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sexta-feira, 7 de setembro de 2012

DESERTIFICAÇÃO E ARENIZAÇÃO

Desertificação



Área afetada pela desertificação

A desertificação é caracterizada como o processo de degradação da terra nas zonas áridas, semiáridas e subúmidas secas, resultantes das atividades humanas ou de fatores naturais (variações climáticas). Esse conceito foi elaborado durante a Convenção das Nações Unidas de Combate à Desertificação.
Esse fenômeno afeta, aproximadamente, 60.000 quilômetros quadrados de terras por ano em diversas partes do planeta. As diversas atividades humanas, realizadas de forma insustentável, têm provocado drásticas reduções da vegetação e da capacidade produtiva do solo. Entre as principais causas responsáveis pela desertificação estão:
- Desmatamento de áreas com vegetação nativa;
- Uso intenso do solo, tanto na agricultura quanto na pecuária;
- Práticas inadequadas de irrigação;
- Mineração.
As principais consequências da desertificação são:
- Eliminação da cobertura vegetal;
- Redução da biodiversidade;
- Salinização e alcalinização do solo;
- Intensificação do processo erosivo;
- Redução da disponibilidade e da qualidade dos recursos hídricos;
- Diminuição na fertilidade e produtividade do solo;
- Redução das terras agricultáveis;
- Redução da produção agrícola;
- Desenvolvimento de fluxos migratórios.
De acordo com o Worldwatch Institute, cerca de 15% da superfície terrestre sofre algum tipo de desertificação. Esse fenômeno afeta mais de 110 países, prejudicando a vida de mais de 250 milhões de pessoas. As regiões mais atingidas pela desertificação são: Oeste da América do Sul, Norte e Sul da África, Oriente Médio, Ásia Central, Noroeste da China, Austrália e Sudoeste dos Estados Unidos.
O Brasil também apresenta áreas afetadas pela desertificação. De acordo com dados do Ministério do Meio Ambiente, cerca de 13% do território brasileiro é vulnerável à desertificação, pois é formado por áreas semiáridas. O processo de desertificação atinge porções da Região Nordeste, o cerrado tocantinense, o norte de Mato Grosso e os pampas gaúchos.
Com o intuito de reduzir o processo de desertificação, a Organização das Nações Unidas (ONU) criou, em 1994, a Comissão contra a Desertificação, cujo principal objetivo é elaborar projetos eficazes que possam deter a expansão desse fenômeno, principalmente nos países da África.


Arenização







Arenização, ou formação de bancos de areia, é o processo de retirada de cobertura vegetal em solos arenosos, em regiões de clima úmido, com regime de chuvas constantes, como o sudoeste do Rio Grande do Sul (veja abaixo o processo que desencadeia o problema). Esse fenômeno não deve ser confundido com a desertificação, que ocorre em clima árido, semiárido e semiúmido e assemelha-se a uma seca prolongada e intensa. 

Relevo 
A arenização tem estreita relação com a geologia local e ocorre, necessariamente, em terrenos com desníveis, com partes altas e baixas. 

Chuvas e vento
Temporais e ventos fortes retiram restos de vegetação e sedimentos do solo das áreas mais altas, depositando-os nas partes baixas do terreno. 

Ação humana 
O desmatamento e o uso inadequado do solo potencializam o depósito de sedimentos, dificultando o crescimento de nova vegetação na área. 

Consequência Sem novas plantas, o terreno empobrece. Sua arenosidade natural é reforçada pelo acúmulo de sedimentos, o que forma os bancos de areia.
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quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Notícias que deveriam ter chamado a atenção. Mas quem sabe... com uma pitada de sensacionalismo e humor...



JORNAL                                   EXTRAORDINÁRIO




    





  • Extraterrestre... Ajuda vem de outro planeta! Veja.
  • Plantas podem agravar o aquecimento global! Veja.
  • Australianos vão deixar vaca parecida com canguru. Veja.
  • Canguru resolve o problema da vaca! Veja.
  • Rejeitado e longe de sua terra natal... foi despejado!!! Veja.
  • Carne Vermelha pode ficar Verde.Veja mais...
  • Catarina, incontrolável, chega de repente e quebra tudo! Veja e mais...
  • Por causa de mudança 150 milhões de pessoas também vão embora...Veja.
  • Guerra no Quênia... Veja.









guerra de neve... essa é bem vinda!!! que bom se fosse sempre assim.



domingo, 2 de setembro de 2012

Observe o mapa As modificações antrópicas apresentadas.
O espaço está em constante transformação, sendo o homem um dos principais responsáveis por esse processo. As relações socioeconômicas estabelecidas em um determinado local configuram o espaço geográfico, alterando de forma significativa os elementos da natureza e, consequentemente, a paisagem.
clique aqui e veja mais tirinhas...  

    
          tirinha representando o meio cultural




Rio Tietê Antes 

Depois: Enchentes

e Poluição.


Os alunos irão escrever um texto explicando o fenômeno que está sendo representado em cada uma das imagens a seguir, destacando suas possíveis causas e consequências. 











Informação do site: Instituto Brasileiro dos recursos naturais renováveis- Ibama disponível em: www.ibama.gov.br o site traz muitos documentos para os jovens interessados em conhecer o patrimônio natural brasileiro e as leis que visam a sua proteção  



Aquecimento global sobre a biodiversidade do Brasil.




                         

  Os corais do planeta estão ficando brancos e morrendo em razão do aumento de gás carbônico na atmosfera

Cemitério de corais

O aumento de gás carbônico na atmosfera tem causado o aquecimento global e consequentemente as águas dos mares também estão mais quentes. Além disso, os oceanos ficam mais ácidos, o que afeta a vida de milhões de corais e das espécies que neles vivem.

Os corais constituem colônias de animais e plantas do mundo marinho, abrigando extraordinárias biodiversidades e produtividades. O mundo sempre se fascinou com a sua variedade de cores e com as suas múltiplas formas espantosas.
Porém, uma notícia triste e preocupante para todo o planeta é que esses corais estão ficando brancos, ou seja, estão morrendo em uma velocidade alarmante. Das 1400 espécies de corais conhecidas, 231 estão em diferentes graus de risco de extinção. Há dez anos esse número era de apenas 13. Com isso, as mais de 2 milhões de espécies abrigadas por estes também sofrem as consequências e podem até desaparecer.
Mas o que está ocasionando isto? A resposta é simples e muito comentada nos nossos dias: o aquecimento global.
Os corais são afetados diretamente pela temperatura, pela radiação solar e pela química dos oceanos.
As águas dos mares estão ficando mais quentes, com isto os corais se contraem e começam a sufocar as algas dentro deles. Estas, por sua vez, soltam toxinas para forçar o coral a expulsá-las. Por isto eles ficam doentes e com a cor branca. Se a temperatura do mar não volta ao normal, eles, por fim, morrem.
Além de mais quentes, os mares estão mais ácidos. Com o aumento da poluição, principalmente o aumento da concentração de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera, o oceano acaba absorvendo esses gases. Diluídos na água, é formado então o ácido carbônico, conforme a reação:
CO2(g) + H2O(l) → H2CO3(aq)
Isso afeta os corais porque o ácido “sequestra” os carbonatos da água que servem para calcificar o esqueleto dos corais. Os carbonatos (CO32-) reagem com ácidos liberando mais gás carbônico.
Os corais não são os únicos afetados, mas principalmente os crustáceos como ostras, mexilhões e caranguejos que têm as suas conchas corroídas. O plâncton calcário sofre também com isto e, uma vez que eles estão na cadeia alimentar marinha, servindo de alimento para organismos maiores, ocorrerá um desequilíbrio na cadeia inteira, inclusive em espécies que alimentam o ser humano.
É um processo químico inevitável. Por isso, medidas urgentes devem ser tomadas. Um exemplo é a Austrália que estabeleceu áreas de corais a serem protegidas de visitantes e passou a controlar o uso de fertilizantes nas plantações próximas.




O QUE O AQUECIMENTO GLOBAL PODE CAUSAR NO BRASIL









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O EFEITO EM ALGUNS ANIMAIS CLIQUE AQUI.
ALERTA GLOBAL CLIQUE AQUI.




Mudanças climáticas nas cidades




O documentário trata das consequências das mudanças climáticas nas cidades , que tendem a se tornar cada vez mais quentes.


Efeito estufa Brasil Escola
Para ver detalhes da imagem abaixo clique em infográfico











Rios Ameaçados Clique AQUI.

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