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sexta-feira, 28 de setembro de 2012

TINTA ECOLOGICAMENTE CORRETA


Tinta ecologicamente correta?

http://construtop.com.br/blog/dica/tinta-ecologicamente-correta/
Você sabia que as tintas podem ser a parte mais poluente de uma obra ou reforma? Nelas você encontra componentes químicos voláteis, metais pesados e normalmente são inflamáveis. Pensando nisto e em uma política sustentável, as indústrias de tintas começaram a investir em produtos que não prejudiquem o meio ambiente.


Mas o que são tintas ecológicas?

São tintas formuladas com matérias naturais, sem componentes sintéticos ou derivados do petróleo. Para ser classificada como ecológica, a tinta deve ter seu ciclo de vida avaliado incluindo o consumo de água, efluentes gerados, descarte e reciclagem de materiais.
Quais os tipos de tintas ecológicas existentes?

As tintas ecológicas podem ser de três tipos: minerais, vegetais e com insumos animais.

Qual a pintura mais natural e de acesso fácil?

A pintura de cal é praticamente natural, barata e de fácil aplicação. Ela também tem problemas, mas, é uma pintura natural de fácil acesso!

Sobre os produtos convencionais, quais os menos agressivos a saúde e ao meio ambiente?

Se não houver produtos ecológicos no comércio, uma alternativa é os produtos a base de água. É melhor utilizar produtos a base de água do que a base de solventes, isto também vale para resinas, colas, impermeabilizantes.

Agora você  pode e deve fazer a diferença também quando for pintar sua casa!
FONTE: giacomelli.com.br
http://construtop.com.br/blog/dica/tinta-ecologicamente-correta/

Nanotech do Brasil na Globo - Isolante Térmico


sábado, 22 de setembro de 2012

Sustentabilidade no além-túmulo



  Sustentabilidade no além-túmulo


A forma ecologicamente correta de passar a eternidade


por Dorrit Harazim




garden party promovida pelo príncipe herdeiro do Reino Unido foi um sucesso. Durante doze dias do mês passado, aproveitando o verão europeu, o bicho bombou nos jardins de Clarence House, a residência londrina do eterno delfim da Rainha Elizabeth II. Foi quase uma rave verde. E ainda por cima aberta ao público, em prol da vida ambientalmente sustentável, com mais de 100 expositores apresentando ideias de vanguarda e retaguarda para a preservação do planeta.


O anfitrião é um convertido de longa data à causa. E um adepto da práxis: há tempos mantém uma horta orgânica nos jardins palacianos, e implantou um sistema de reaproveitamento da água na residência onde mora com Camilla, a duquesa da Cornualha, e os filhos William e Harry, do seu casamento com Diana, a princesa de Gales. Ainda recentemente, obteve autorização para instalar 32 painéis de energia solar no teto de 180 anos de Clarence House.

Sempre à espreita de novidades do reino encantado da autossuficiência, o príncipe Charles manifestou interesse particular por um item exposto com discrição em seus jardins durante a garden party: um esquife capaz de levar a boa causa ambiental para esferas além-Terra e além-matéria.

Trata-se de um caixão funerário feito à base de lã de ovelha, material não só natural e sustentável como biodegradável. Ele é fabricado pela indústria têxtil Hainsworth, uma empresa familiar fundada há 227 anos na cidade de Leeds. O produto que, por enquanto só existe em duas cores (marrom e branco natural), recebeu a aprovação de Sua Alteza Real por um motivo adicional. Segundo o fabricante, dentro de cinco anos 1% dos mortos do Reino Unido já estará sendo enterrado ou cremado em caixões ecologicamente corretos, cuja estrutura de papelão reciclado leva cobertura da melhor lã ovina, além de forro de algodão e alças de juta.

Se, de fato, a moda funéreo-autodegradável pegar, será uma benesse para os 90 mil produtores de lã de um país que desde o século XII tem rebanhos de ovelhas associados às propriedades rurais. O Reino Unido, que por tanto tempo reinou unido e soberano como o maior produtor mundial de lã, hoje tem de se contentar com um acanhado sétimo lugar.

Não se sabe se Sua Alteza Real, beirando os 62 anos, planeja deixar instruções para tornar-se o primeiro membro da Casa de Windsor a optar por saída tão histórica e ecologicamente correta. Já Sua Majestade Elizabeth II, de 84 anos de idade e 58 de poder, God bless Her, não parece inclinada a sair de cena em sarcófago tão chinfrim. Sair de cena, aliás, não parece fazer parte da agenda de Elizabeth II. Ao menos por enquanto.

A demais, a julgar pelo enterro do rei George VI, pai de Elizabeth II, que morreu em 1952, um esquife de lã de ovelha talvez destoe das peças que encimam o féretro durante as obséquias reais. Só a inigualável coroa imperial, retirada da câmara subterrânea da Torre de Londres para coroações e cortejos fúnebres de monarcas, contém 2 868 diamantes, 17 safiras, 273 pérolas, 11 esmeraldas e 5 rubis.

Além dos ecoexpositores, a participação de celebridades televisivas, do mundo da música e da moda multiplicou a visibilidade do evento. Lideradas por dame Vivienne Westwood, a estilista inglesa que há décadas dita gostos e atitudes pelo reino afora, as personalidades distribuíam conselhos sobre a melhor forma de economizar energia, reciclar o guarda-roupa e, segundo reportagem do Daily Telegraph, compartilhar banhos. Um surrado par de calças de veludo cotelê do príncipe foi leiloado na ocasião, e teve sua renda destinada à Oxfam, fundada em Oxford durante a Segunda Guerra Mundial para aliviar os bolsões de fome.

Teve mais. Antes do evento londrino, o príncipe de Gales fez um giro de uma semana por dez cidades do Reino Unido para divulgar pessoalmente a sua cruzada de sustentabilidade. Para alegria dos moradores próximos à via férrea que corta Glasgow, Edimburgo, Bristol, Newcastle, Manchester e outras das cidades contempladas, Charles empreendeu seu périplo a bordo do exclusivíssimo Trem Real. Inaugurado pela Rainha Vitória em 1842 e usado em raras ocasiões, o trem é hoje movido a óleo de cozinha reciclado – e sua manutenção anual custa aos súditos o equivalente a mais de 2,1 milhões de reais. Além de Elizabeth II e do príncipe consorte Philip, o herdeiro do trono e Camilla são os únicos membros da família real autorizados a utilizá-lo.

Ideias que, há apenas algumas décadas, pareciam idiossincrasias de um príncipe esquisitão, agora arrebanham seguidores e são levadas a sério dentro e fora da Inglaterra. Foi por ocasião do 150º aniversário do Instituto Real de Arquitetos Britânicos, em 1984, que Charles pronunciou seu célebre veredicto sobre a projetada extensão da National Gallery de Londres, em Trafalgar Square. “A ala nova se assemelha a um monstruoso abcesso no rosto de um amigo querido e elegante”, decretou na soirée de gala, referindo-se ao centenário museu que abriga a coleção de arte europeia dos séculos xIIi ao xix.

Foi apenas o começo. Charles também condenou de forma implacável a portentosa British Library, inaugurada há doze anos em St. Pancreas, na região central de Londres: “Parece a sede de uma academia da polícia secreta.” A biblioteca pública de Birmingham? “Sugere um lugar onde livros são incinerados, e não guardados.”

Em fevereiro de 2005, ao discursar perante o Colégio Real de Médicos, alertou para os malefícios à saúde causados por um urbanismo que dá preferência ao uso do automóvel. E descascou as obras de arquitetura criadas como vitrines de ambições pessoais. Mais recentemente, sob aplausos de 1 700 recrutas aquartelados numa ala da Universidade de Essex antes de partirem para o Afeganistão, comparou as instalações a “uma lata de lixo virada de ponta-cabeça”.

Segundo caracterização feita pela New York Review of Books, o príncipe, também adepto da homeopatia para tratamento de câncer, entra em erupção em intervalos mais curtos do que o Monte Vesúvio. Por isso mesmo, convém prestar atenção (moderada) aos sinais que emite. Às vezes, podem até ser pertinentes.


http://revistapiaui.estadao.com.br/edicao-49/chegada/sustentabilidade-no-alem-tumulo

http://www.hojems.com.br/hojems/0,0,00,1712-116427-FUNERAL+VERDE+GANHA+ADEPTOS+NO+REINO+UNIDO.htm


http://www.ciclovivo.com.br/noticia.php/721/urnas_biodegradaveis_tornam_ate_mesmo_os_enterros_sustentaveis/


http://atitudesustentavel.uol.com.br/blog/2010/06/15/cemiterios-brasileiros-comecam-e-se-preocupar-com-a-ecologia/


http://cemiteriovertical.com/


http://www2.uol.com.br/sciam/artigos/cemiterios_como_fonte_de_contaminacao_ambiental.html

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

AQUECIMENTO GLOBAL E CONSUMISMO


AQUECIMENTO GLOBAL E CONSUMISMO      

Há mais de 10 mil anos a.c. no Mesolítico, o homem deixou de ser nômade para, fixo, tornar mais fácil a sua vida.
O fogo e instrumentos artesanais contribuíram muito para isso e gradualmente o homem foi transformando a natureza... savanas e florestas foram derrubas e devastadas em nome da “civilização”.
Símbolo evidente dessa “civilização” (já em nossa era) foi o surgimento das máquinas, que neste tal mundo civilizado, substituiu o próprio homem, e este se consumiu na sua própria fruição, seus próprios desejos individuais que o levam a consumir mais e mais,,, Desde o indivíduo simples e comum às grandes corporações globais.
As grandes quantidades de produtos, o consumo exacerbado, a banalização da existência do meio ambiente e os gastos energéticos para empreendê-los decretou o destino do nosso planeta: Um futuro nebuloso e porque não dizer obscuro mergulhado em interesses monetários globais.
O planeta já não é mais o mesmo... Pensamentos renováveis e ideias sustentáveis se fazem necessários junto com as novas energias - as energias renováveis, as chamadas energias do futuro. 
Peço licença aos céticos e incrédulos do Aquecimento Global, mas o futuro, para o meio ambiente, tem que começar agora. 
Evidências científicas falam sobre o aquecimento e o resfriamento espontâneo e natural do planeta. Mas as ações antrópicas evidentemente o transformaram e o transformarão através dos tempos, desde a época das Grandes Navegações até a nossa perversa globalização. Seria necessário que aprendêssemos com as Revoluções passadas e vivêssemos outra revolução: uma Revolução Ambiental.
Esse pode ser o caminho... “O destino é a gente que faz.”
A Terra continua dinâmica! Interna e externamente... A Terra é viva! A Terra é vida!
A questão principal é que o homem ainda dá preço a terra e a Terra. E ele ainda não a tem com apreço. Como Einstein foi sábio em toda sua vivência e extraordinário em suas observações... 
O homem, grandioso, pujante, ignora a vida tão pequenina de uma abelha, a qual, pode ser uma das chaves de sua redenção...
Mas como diz a velha canção: “O destino é a gente que faz na mente de quem for capaz!”

Autor: Grupo Planisfério

por Eloisa Lima

Vídeos Relacionados:








                                 


                                 






domingo, 9 de setembro de 2012

Pegada Ecológica . O que é isso?


Você já parou para pensar que a forma como vivemos deixa marcas no meio ambiente? É isso mesmo, nossa caminhada pela Terra deixa “rastros”, “pegadas”, que podem ser maiores ou menores, dependendo de como caminhamos. De certa forma, essas pegadas dizem muito sobre quem somos!

A partir das pegadas deixadas por animais na mata podemos conseguir muitas informações sobre eles: peso, tamanho, força, hábitos e inúmeros outros dados sobre seu modo de vida.

Com os seres humanos, acontece algo semelhante. Ao andarmos na praia, por exemplo, podemos criar diferentes tipos de rastros, conforme a maneira como caminhamos, o peso que temos, ou a força com que pisamos na areia.

Se não prestamos atenção no caminho, ou aceleramos demais o passo, nossas pegadas se tornam bem mais pesadas e visíveis. Porém, quando andamos num ritmo tranqüilo e estamos mais atentos ao ato de caminhar, nossas pegadas são suaves.

Assim é também a “Pegada Ecológica”. Quanto mais se acelera nossa exploração do meio ambiente, maior se torna a marca que deixamos na Terra.

O uso excessivo de recursos naturais, o consumismo exagerado, a degradação ambiental e a grande quantidade de resíduos gerados são rastros deixados por uma humanidade que ainda se vê fora e distante da Natureza.





                      CALCULE A SUA PEGADA ECOLÓGICA

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

DESERTIFICAÇÃO E ARENIZAÇÃO

Desertificação



Área afetada pela desertificação

A desertificação é caracterizada como o processo de degradação da terra nas zonas áridas, semiáridas e subúmidas secas, resultantes das atividades humanas ou de fatores naturais (variações climáticas). Esse conceito foi elaborado durante a Convenção das Nações Unidas de Combate à Desertificação.
Esse fenômeno afeta, aproximadamente, 60.000 quilômetros quadrados de terras por ano em diversas partes do planeta. As diversas atividades humanas, realizadas de forma insustentável, têm provocado drásticas reduções da vegetação e da capacidade produtiva do solo. Entre as principais causas responsáveis pela desertificação estão:
- Desmatamento de áreas com vegetação nativa;
- Uso intenso do solo, tanto na agricultura quanto na pecuária;
- Práticas inadequadas de irrigação;
- Mineração.
As principais consequências da desertificação são:
- Eliminação da cobertura vegetal;
- Redução da biodiversidade;
- Salinização e alcalinização do solo;
- Intensificação do processo erosivo;
- Redução da disponibilidade e da qualidade dos recursos hídricos;
- Diminuição na fertilidade e produtividade do solo;
- Redução das terras agricultáveis;
- Redução da produção agrícola;
- Desenvolvimento de fluxos migratórios.
De acordo com o Worldwatch Institute, cerca de 15% da superfície terrestre sofre algum tipo de desertificação. Esse fenômeno afeta mais de 110 países, prejudicando a vida de mais de 250 milhões de pessoas. As regiões mais atingidas pela desertificação são: Oeste da América do Sul, Norte e Sul da África, Oriente Médio, Ásia Central, Noroeste da China, Austrália e Sudoeste dos Estados Unidos.
O Brasil também apresenta áreas afetadas pela desertificação. De acordo com dados do Ministério do Meio Ambiente, cerca de 13% do território brasileiro é vulnerável à desertificação, pois é formado por áreas semiáridas. O processo de desertificação atinge porções da Região Nordeste, o cerrado tocantinense, o norte de Mato Grosso e os pampas gaúchos.
Com o intuito de reduzir o processo de desertificação, a Organização das Nações Unidas (ONU) criou, em 1994, a Comissão contra a Desertificação, cujo principal objetivo é elaborar projetos eficazes que possam deter a expansão desse fenômeno, principalmente nos países da África.


Arenização







Arenização, ou formação de bancos de areia, é o processo de retirada de cobertura vegetal em solos arenosos, em regiões de clima úmido, com regime de chuvas constantes, como o sudoeste do Rio Grande do Sul (veja abaixo o processo que desencadeia o problema). Esse fenômeno não deve ser confundido com a desertificação, que ocorre em clima árido, semiárido e semiúmido e assemelha-se a uma seca prolongada e intensa. 

Relevo 
A arenização tem estreita relação com a geologia local e ocorre, necessariamente, em terrenos com desníveis, com partes altas e baixas. 

Chuvas e vento
Temporais e ventos fortes retiram restos de vegetação e sedimentos do solo das áreas mais altas, depositando-os nas partes baixas do terreno. 

Ação humana 
O desmatamento e o uso inadequado do solo potencializam o depósito de sedimentos, dificultando o crescimento de nova vegetação na área. 

Consequência Sem novas plantas, o terreno empobrece. Sua arenosidade natural é reforçada pelo acúmulo de sedimentos, o que forma os bancos de areia.
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quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Notícias que deveriam ter chamado a atenção. Mas quem sabe... com uma pitada de sensacionalismo e humor...



JORNAL                                   EXTRAORDINÁRIO




    





  • Extraterrestre... Ajuda vem de outro planeta! Veja.
  • Plantas podem agravar o aquecimento global! Veja.
  • Australianos vão deixar vaca parecida com canguru. Veja.
  • Canguru resolve o problema da vaca! Veja.
  • Rejeitado e longe de sua terra natal... foi despejado!!! Veja.
  • Carne Vermelha pode ficar Verde.Veja mais...
  • Catarina, incontrolável, chega de repente e quebra tudo! Veja e mais...
  • Por causa de mudança 150 milhões de pessoas também vão embora...Veja.
  • Guerra no Quênia... Veja.









guerra de neve... essa é bem vinda!!! que bom se fosse sempre assim.



domingo, 2 de setembro de 2012

Observe o mapa As modificações antrópicas apresentadas.
O espaço está em constante transformação, sendo o homem um dos principais responsáveis por esse processo. As relações socioeconômicas estabelecidas em um determinado local configuram o espaço geográfico, alterando de forma significativa os elementos da natureza e, consequentemente, a paisagem.
clique aqui e veja mais tirinhas...  

    
          tirinha representando o meio cultural




Rio Tietê Antes 

Depois: Enchentes

e Poluição.


Os alunos irão escrever um texto explicando o fenômeno que está sendo representado em cada uma das imagens a seguir, destacando suas possíveis causas e consequências. 











Informação do site: Instituto Brasileiro dos recursos naturais renováveis- Ibama disponível em: www.ibama.gov.br o site traz muitos documentos para os jovens interessados em conhecer o patrimônio natural brasileiro e as leis que visam a sua proteção  



Aquecimento global sobre a biodiversidade do Brasil.




                         

  Os corais do planeta estão ficando brancos e morrendo em razão do aumento de gás carbônico na atmosfera

Cemitério de corais

O aumento de gás carbônico na atmosfera tem causado o aquecimento global e consequentemente as águas dos mares também estão mais quentes. Além disso, os oceanos ficam mais ácidos, o que afeta a vida de milhões de corais e das espécies que neles vivem.

Os corais constituem colônias de animais e plantas do mundo marinho, abrigando extraordinárias biodiversidades e produtividades. O mundo sempre se fascinou com a sua variedade de cores e com as suas múltiplas formas espantosas.
Porém, uma notícia triste e preocupante para todo o planeta é que esses corais estão ficando brancos, ou seja, estão morrendo em uma velocidade alarmante. Das 1400 espécies de corais conhecidas, 231 estão em diferentes graus de risco de extinção. Há dez anos esse número era de apenas 13. Com isso, as mais de 2 milhões de espécies abrigadas por estes também sofrem as consequências e podem até desaparecer.
Mas o que está ocasionando isto? A resposta é simples e muito comentada nos nossos dias: o aquecimento global.
Os corais são afetados diretamente pela temperatura, pela radiação solar e pela química dos oceanos.
As águas dos mares estão ficando mais quentes, com isto os corais se contraem e começam a sufocar as algas dentro deles. Estas, por sua vez, soltam toxinas para forçar o coral a expulsá-las. Por isto eles ficam doentes e com a cor branca. Se a temperatura do mar não volta ao normal, eles, por fim, morrem.
Além de mais quentes, os mares estão mais ácidos. Com o aumento da poluição, principalmente o aumento da concentração de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera, o oceano acaba absorvendo esses gases. Diluídos na água, é formado então o ácido carbônico, conforme a reação:
CO2(g) + H2O(l) → H2CO3(aq)
Isso afeta os corais porque o ácido “sequestra” os carbonatos da água que servem para calcificar o esqueleto dos corais. Os carbonatos (CO32-) reagem com ácidos liberando mais gás carbônico.
Os corais não são os únicos afetados, mas principalmente os crustáceos como ostras, mexilhões e caranguejos que têm as suas conchas corroídas. O plâncton calcário sofre também com isto e, uma vez que eles estão na cadeia alimentar marinha, servindo de alimento para organismos maiores, ocorrerá um desequilíbrio na cadeia inteira, inclusive em espécies que alimentam o ser humano.
É um processo químico inevitável. Por isso, medidas urgentes devem ser tomadas. Um exemplo é a Austrália que estabeleceu áreas de corais a serem protegidas de visitantes e passou a controlar o uso de fertilizantes nas plantações próximas.




O QUE O AQUECIMENTO GLOBAL PODE CAUSAR NO BRASIL









VEJA O INFOGRÁFICO
CLIQUE AQUI


O EFEITO EM ALGUNS ANIMAIS CLIQUE AQUI.
ALERTA GLOBAL CLIQUE AQUI.




Mudanças climáticas nas cidades




O documentário trata das consequências das mudanças climáticas nas cidades , que tendem a se tornar cada vez mais quentes.


Efeito estufa Brasil Escola
Para ver detalhes da imagem abaixo clique em infográfico











Rios Ameaçados Clique AQUI.

FORMAÇÃO DE CICLONE INFOGRÁFICO AQUI


terça-feira, 28 de agosto de 2012

"sem palavras"
  para refletir...

                       









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