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domingo, 2 de setembro de 2012

Aquecimento global sobre a biodiversidade do Brasil.




                         

  Os corais do planeta estão ficando brancos e morrendo em razão do aumento de gás carbônico na atmosfera

Cemitério de corais

O aumento de gás carbônico na atmosfera tem causado o aquecimento global e consequentemente as águas dos mares também estão mais quentes. Além disso, os oceanos ficam mais ácidos, o que afeta a vida de milhões de corais e das espécies que neles vivem.

Os corais constituem colônias de animais e plantas do mundo marinho, abrigando extraordinárias biodiversidades e produtividades. O mundo sempre se fascinou com a sua variedade de cores e com as suas múltiplas formas espantosas.
Porém, uma notícia triste e preocupante para todo o planeta é que esses corais estão ficando brancos, ou seja, estão morrendo em uma velocidade alarmante. Das 1400 espécies de corais conhecidas, 231 estão em diferentes graus de risco de extinção. Há dez anos esse número era de apenas 13. Com isso, as mais de 2 milhões de espécies abrigadas por estes também sofrem as consequências e podem até desaparecer.
Mas o que está ocasionando isto? A resposta é simples e muito comentada nos nossos dias: o aquecimento global.
Os corais são afetados diretamente pela temperatura, pela radiação solar e pela química dos oceanos.
As águas dos mares estão ficando mais quentes, com isto os corais se contraem e começam a sufocar as algas dentro deles. Estas, por sua vez, soltam toxinas para forçar o coral a expulsá-las. Por isto eles ficam doentes e com a cor branca. Se a temperatura do mar não volta ao normal, eles, por fim, morrem.
Além de mais quentes, os mares estão mais ácidos. Com o aumento da poluição, principalmente o aumento da concentração de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera, o oceano acaba absorvendo esses gases. Diluídos na água, é formado então o ácido carbônico, conforme a reação:
CO2(g) + H2O(l) → H2CO3(aq)
Isso afeta os corais porque o ácido “sequestra” os carbonatos da água que servem para calcificar o esqueleto dos corais. Os carbonatos (CO32-) reagem com ácidos liberando mais gás carbônico.
Os corais não são os únicos afetados, mas principalmente os crustáceos como ostras, mexilhões e caranguejos que têm as suas conchas corroídas. O plâncton calcário sofre também com isto e, uma vez que eles estão na cadeia alimentar marinha, servindo de alimento para organismos maiores, ocorrerá um desequilíbrio na cadeia inteira, inclusive em espécies que alimentam o ser humano.
É um processo químico inevitável. Por isso, medidas urgentes devem ser tomadas. Um exemplo é a Austrália que estabeleceu áreas de corais a serem protegidas de visitantes e passou a controlar o uso de fertilizantes nas plantações próximas.




O QUE O AQUECIMENTO GLOBAL PODE CAUSAR NO BRASIL









VEJA O INFOGRÁFICO
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O EFEITO EM ALGUNS ANIMAIS CLIQUE AQUI.
ALERTA GLOBAL CLIQUE AQUI.




Mudanças climáticas nas cidades




O documentário trata das consequências das mudanças climáticas nas cidades , que tendem a se tornar cada vez mais quentes.


Efeito estufa Brasil Escola
Para ver detalhes da imagem abaixo clique em infográfico











Rios Ameaçados Clique AQUI.

FORMAÇÃO DE CICLONE INFOGRÁFICO AQUI


terça-feira, 28 de agosto de 2012

"sem palavras"
  para refletir...

                       









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sexta-feira, 24 de agosto de 2012


   Soluções para diminuir o Aquecimento Global 

- Diminuir o uso de combustíveis fósseis (gasolina, diesel, querosene) e aumentar o uso de biocombustíveis (exemplo: biodíesel) e etanol.
- Os automóveis devem ser regulados constantemente para evitar a queima de combustíveis de forma desregulada. O uso obrigatório de catalisador em escapamentos de automóveis, motos e caminhões.
- Instalação de sistemas de controle de emissão de gases poluentes nas indústrias.
- Ampliar a geração de energia através de fontes limpas e renováveis: hidrelétrica, eólica, solar, nuclear e maremotriz. Evitar ao máximo a geração de energia através de termoelétricas, que usam combustíveis fósseis.
- Sempre que possível, deixar o carro em casa e usar o sistema de transporte coletivo (ônibus, metrô, trens) ou bicicleta.
- Colaborar para o sistema de coleta seletiva de lixo e de reciclagem.
- Recuperação do gás metano nos aterros sanitários.
- Usar ao máximo a iluminação natural dentro dos ambientes domésticos.
- Não praticar desmatamento e queimadas em florestas. Pelo contrário, deve-se efetuar o plantio de mais árvores como forma de diminuir o aquecimento global.
- Uso de técnicas limpas e avançadas na agricultura para evitar a emissão de carbono.
- Implementação de programas de reflorestamento e arborização, principalmente nos grandes centros urbanos.
- Construção de prédios com implantação de sistemas que visem economizar energia (uso da energia solar para aquecimento da água e refrigeração).






                                                             Novas Soluções 


Vencer o aquecimento global é um desafio de grandes proporções, similares a apenas um evento na história da humanidade: a revolução industrial. A análise de muitos estudiosos é de que vencer o Aquecimento Global exige fazer uma nova "Revolução Industrial".


Algas contra o aquecimento global 


Ao ser fertilizado com ferro, cresce o fitoplâncton nos oceanos que logo absorve o dióxido de carbono que provoca as mudanças climáticas.
Um estudo oceanográfico mostra que fertilizar os oceanos com ferro, faz crescer o fitoplancton que ao morrer absorve grande quantidade de dióxido de carbono, esfriando a Terra.
Isto conclui um estudo oceanográfico recentemente publicado na revista Nature.
Desde 2.004, os cientistas realizaram experimentos para o desenvolvimento, em grande escala, de algas no Oceano Antártico e descobriram que o ferro ajuda na fertilização, ajudando no crescimento rápido do fitoplâncton que ao morrer, absorve o dióxido de carbono responsável pelo aquecimento global.
Uma usina de biocombustível à base de algas marinhas será construída no Brasil no final de 2013, o projeto de maior escala já feito no mundo e utilizará as emissões de carbono no processo de produção, informou à AFP o chefe do projeto.
Do álcool ao azeite de dendê: fontes alternativas de energia brasileiras ! 


O óleo de palma ou azeite de dendê está sendo testado em algumas cidades da região norte do Brasil, para substituir o óleo diesel e vem apresentado bons resultados.

 
Além de possuir um rendimento maior do que o óleo diesel (produz mais energia por litro do que o óleo diesel), seu custo de produção é muito menor, é um recurso renovável e não polui o ambiente. E ainda tem mais, a produção é toda nacional!! As árvores (palmas), que produzem os frutos de onde é extraído o óleo ou azeite de dendê, são de fácil cultivo, adaptando-se bem a áreas úmidas e bem sombreadas.
A substituição do óleo diesel, combustível derivado de petróleo, pelo azeite de dendê só traz vantagens. A marinha já estuda usar o novo combustível em barcos daAmazônia e quem sabe daqui a pouco tempo, os caminhoneiros não sejam os próximos a experimentar essa fonte de energia limpa e nacional.

É um combustível que pode ser usado tanto para movimentar veículos quanto para gerar energia elétrica.

A procura por novas fontes alternativas de energia não atinge apenas o Norte do Brasil. Em outras regiões, já estão sendo testadas outras formas de reduzir o consumo dos derivados de petróleo e da energia hidrelétrica. Em Curitiba (PR), uma mistura de 20% de óleo de soja em óleo diesel foi testada em ônibus urbanos. No Rio de Janeiro (RJ), que acaba de lançar o programa Rio-Biodiesel, um combustível à base de óleo de fritura movimentou um ônibus. O óleo extraído de grãos de canola está sendo testado para substituir o óleo-diesel em Ijuí (RS).

Leia a reportagem na integra.
Leia e mais.


Adotar um novo padrão de consumo consciente 

Ser Eco Cidadão é tomar a opção por um planeta melhor. Sempre que possível, utilizar produtos e serviços ambientalmente responsáveis. Consumir o necessário, evitando o desperdício, geração de lixo, e aquecimento global. A questão é... "Pense de Novo!"




Conscientizar as futuras gerações 
              
"O FUTURO QUE NÓS QUEREMOS PODE COMEÇAR... AGORA!!!"


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Vídeo E.E.Moacyr A. dos Santos sobre "O futuro que nós Queremos" 
Música de fundo "Eu Apenas Queria que Você Soubesse - Gonzaguinha"



"(...) E que a atitude de recomeçar é todo dia toda hora
  É se respeitar na sua força e fé

       E se olhar bem fundo até o dedão do pé (...)”




Conscientizar as futuras gerações é fundamental. Isso ocorre através da divulgação de atitudes sustentáveis e do esclarecimento sobre tais iniciativas. A indústria é um setor de grande importância para a propagação da educação sustentável. A tendência é que através da educação, haja pessoas preocupadas com os problemas ambientais. Com atitudes individuais podemos ajudar o coletivo. Um mundo melhor. Esse é o futuro que nós queremos...

Eloisa Lima


                                                           






quinta-feira, 23 de agosto de 2012


Vacas e Aquecimento Global

                   Pesquisas informam que gás metano produzido por vacas contribui para o Aquecimento Global. Defensores dos Animais defendem veementemente que experiências não passam de crueldade contra os animais, pois os animais são tratados como objetos e não como seres vivos, sendo estes expostos a todo tipo de flagelo e crueldade em nome da ciência. Documentário "Uma Verdade Mais Que Inconveniente" retrata o assunto com seriedade juntamente com o consumismo exacerbado e as políticas econômicas globais sobre pecuária.

Definição

O metano (CH4) é um gás que não possui cor (incolor) nem cheiro (inodoro). Considerado um dos mais simples hidrocarbonetos, possui pouca solubilidade na água e, quando adicionado ao ar, torna-se altamente explosivo.
O metano é produzido através dos seguintes processos naturais:


Encontramos na atmosfera o gás metano na proporção aproximada de 1,7 ppm (partículas por milhão). Como ele pode ser produzido através de matéria orgânica, pode ser chamado de biogás. Desta forma, é utilizado como fonte de energia.

Um dos aspectos negativos do metano é que ele participa da formação do efeito estufa, colaborando, desta forma, para o aquecimento global. Ele é encontrado facilmente nas casas sob forma do gás de cozinha.

Se inalado, o metano pode causar asfixia, parada cardíaca, incosciência e até mesmo danos no sistema nervoso central. 


Segundo relatório emitido pela respeitável Organização da ONU para Alimentação e Agricultura (FAO – Food and Agriculture Organization), a pecuária contribui mais para o efeito estufa que os automóveis. Visto a possibilidade da queda pela procura e o preço da carne... No mundo capitalista...  Essa teoria pode mudar.



leia mais...
"como tudo funciona"

cientistas coletam flatos...


VACA FISTULADA OU VACA COM 'JANELA'



Leia mais aqui.

Vacas Absolvidas?



veja o vídeo jornal da cultura... 









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Rir pra Não Chorar...











(- Eita Daisy, diz aqui que pesquisadores australianos estão usando bactérias estomacais de canguru em vacas para deter os peidos metano!!!
- Noooooossa!)




Agropecuária, Consumismo e Aquecimento Global

A agropecuária é o conjunto das atividades ligadas à agricultura e à pecuária. Apresenta grande importância para a humanidade e para a economia, visto que sua produção é destinada ao consumo humano e para a venda dos produtos obtidos. No entanto, vários problemas ambientais estão sendo desencadeados em virtude da expansão da agropecuária e da utilização de métodos para o cultivo e criação de animais.
O desmatamento é uma prática muito comum para a realização da agropecuária. A retirada da cobertura vegetal provoca a redução da biodiversidade, extinção de espécies animais e vegetais, desertificação, erosão, redução dos nutrientes do solo, contribui para o aquecimento global, entre outros danos.
A agropecuária é o conjunto das atividades ligadas à agricultura e à pecuária. Apresenta grande importância para a humanidade e para a economia, visto que sua produção é destinada ao consumo humano e para a venda dos produtos obtidos. No entanto, vários problemas ambientais estão sendo desencadeados em virtude da expansão da agropecuária e da utilização de métodos para o cultivo e criação de animais.                                                                                                                               O desmatamento é uma prática muito comum para a realização da agropecuária. A retirada da cobertura vegetal provoca a redução da biodiversidade, extinção de espécies animais e vegetais, desertificação, erosão, redução dos nutrientes do solo, contribui para o aquecimento global, entre outros danos.                                                    As queimadas, método muito utilizado para a retirada da vegetação original, intensificam a poluição atmosférica, além de reduzirem os nutrientes do solo, sendo necessário usar uma quantidade maior de produtos químicos (fertilizantes) durante o cultivo de determinados alimentos, fato que provoca a poluição do solo.                      Outro agravante é a utilização de agrotóxicos (inseticidas e herbicidas), que contaminam o solo, o lençol freático e os rios. Esses produtos, destinados à eliminação de insetos nas plantações, infiltram-se no solo e atingem as águas subterrâneas. As águas das chuvas, ao escoarem nessas plantações, podem transportar os agrotóxicos para os rios, causando a contaminação da água.                    Na pecuária, além da substituição da cobertura vegetal pelas pastagens, outro problema ambiental é a compactação do solo gerada pelo deslocamento dos rebanhos. O solo compactado dificulta a infiltração da água e aumenta o escoamento superficial, podendo gerar erosões. Esses animais, através da liberação de gás metano, também contribuem para a intensificação do aquecimento global.              Portanto, diante da necessidade de produzir alimentos para atender a demanda global e ao mesmo tempo preservar a natureza, é necessário que métodos sustentáveis sejam implantados na agropecuária, de forma a reduzir os problemas ambientais provocados por essa atividade. O pousio, por exemplo, é uma técnica que visa o “descanso” do solo até que haja a recuperação da sua fertilidade. 
Portanto, diante da necessidade de produzir alimentos para atender a demanda global e ao mesmo tempo preservar a natureza, é necessário que métodos sustentáveis sejam implantados na agropecuária, de forma a reduzir os problemas ambientais provocados por essa atividade. O pousio, por exemplo, é uma técnica que visa o “descanso” do solo até que haja a recuperação da sua fertilidade.

A estrutura dos processos de desmatamento na Amazônia em uma base municipal






Usando dados do Prodes (INPE, 2008) para o desmatamento, analisou-se a distribuição percentual do desmatamento por classe para 782 municípios da região. Estabeleceram-se quatro classes de desmatamento, quais sejam: os municípios com menos de 20% de área desmatada, os municípios com 20% a menos de 50% de área desmatada, os municípios com 50% a menos de 80% de área desmatada e os municípios com mais de 80% de área desmatada. Para o cálculo do percentual de área desmatada, usou-se o tamanho da área de não floresta calculada no ano 2000 para os municípios. Com base nessa classificação, analisou-se a presença dos municípios em cada classe de desmatamento. 
Esses números expressam uma dinâmica de expansão dos processos de desmatamento que ocorre em todos os municípios da região. Tal desmatamento parece estar associado a processos endógenos de expansão das atividades agropecuárias, além da já discutida expansão da fronteira do arco de desmatamento. Isto é, apesar de uma redução nas taxas de desmatamento nas regiões de ocupação mais densa e antiga, os processos de desmatamento tendem a ter uma dinâmica própria, associada à expansão dos cultivos e das pastagens e aos novos investimentos nas áreas já ocupadas. Na Amazônia Brasileira a principal atividade responsável pelo desmatamento é a pecuária.



 O desmatamento é um dos grandes problemas ambientais provocados pela agropecuária.




Distribuição do desmatamento e dos frigoríficos instalados na Amazônia registrados no Sistema de Inspeção Federal em 2005


Vídeo WWF Pense de Novo ,,,